terça-feira, 4 de março de 2008

Violência contra a mulher




Alunos: Lucas e Pablo
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Em todas as sociedades existe a violência contra a mulher. Dados Mundiais da OMS (Organização Mundial da Saúde), e nacionais (Brasil), indicam números impressionantes sobre este tipo de violência. Qualquer ato violento que cause em dano ou sofrimento de natureza física, sexual ou psicológicas. Incluindo ameaças, a coerção ou a privação de liberdade, na vida pública ou privada. A violência contra a mulher engloba várias formas de violência, inclusive psicológica, não só o estupro. O abuso sexual de meninas no lar ou fora dele, a violência por parte do marido, assédio e intimidações sexuais no local de trabalho ou instituições educacionais, a prostituição forçada, entre outros. No Brasil os assassinatos de mulheres, cometidos por seus companheiros ou mesmo parentes próximos tem também atingindo números impressionantes. A violência contra a mulher é em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro.




Pintura retratando uma forma de violência contra a mulher: o estupro.


Violência contra a mulher



Alunas: Kristina e Amanda
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller



Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros; o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber pensão alimentícia.
Mas nem todos deixam marcas físicas, como as ofensas verbais e morais, que causam dores,que superam, a dor física. Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.
A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.

Violência Sexual



Aluna: Kinberly Gonçalves Rodrigues
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Violência sexualA violência sexual compreende uma variedade de atos ou tentativas de relação sexual sob coação ou fisicamente forçada, no casamento ou em outros relacionamentos.A violência sexual é cometida na maioria das vezes por autores conhecidos das mulheres envolvendo o vínculo conjugal (esposo e companheiro) no espaço doméstico, o que contribui para sua invisibilidade. Esse tipo de violência acontece nas várias classes sociais e nas diferentes culturas. Diversos atos sexualmente violentos podem ocorrer em diferentes circunstâncias e cenários. Dentre eles podemos citar:• Estupro dentro do casamento ou namoro;• Estupro cometido por estranhos;• Investidas sexuais indesejadas ou assédio sexual, inclusive exigência de sexo como pagamento de favores;• Abuso sexual de pessoas mental ou fisicamente incapazes;• Abuso sexual de crianças;• Casamento ou coabitação forçados, inclusive casamento de crianças;
• Negação do direito de usar anticoncepcionais ou de adotar outras medidas de proteção contra doenças sexualmente transmitidas;• Aborto forçado;• Atos violentos contra a integridade sexual das mulheres, inclusive mutilação genital feminina e exames obrigatórios de virgindade;• Prostituição forçada e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual;• Estupro sistemático durante conflito armado

Violência contra a mulher



Alunos: Juciane e Raquel
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Violência contra a mulher - é qualquer conduta - ação ou omissão - de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher e que cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados.Violência de gênero - violência sofrida pelo fato de se ser mulher, sem distinção de raça, classe social, religião, idade ou qualquer outra condição, produto de um sistema social que subordina o sexo feminino.

Violencia contra a mulher



Alunos: Erica e Barbara
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

A violência é um termo de múltiplos significados, e vem sendo utilizado para nomear desde as formas mais cruéis de tortura até as formas mais sutis da violência que têm lugar no cotidiano da vida social, na família, nas empresas ou em instituições públicas, entre outras. Alguns pesquisadores propõem definições abrangentes da violência que levem em conta o contexto social, a distribuição desigual de bens e informações. Para compreender a violência devem-se levar em consideração as condições sociais geradoras de violência - sociais, políticas, econômicas e não apenas os episódios agudos, como a violência física explícita. Distingue-se nesse campo de estudo, a delinqüência (ferimentos, assassinatos e mortes), a violência estrutural do Estado e das instituições que reproduzem as condições geradoras de violência e a resistência às condições de desigualdade. Outros autores chamam atenção ao fato de que a preocupação com o problema da violência é recente na história, o que estaria relacionado à modernidade e seus valores de liberdade e felicidade, consolidados na concepção de cidadania e dos direitos humanos.

Direitos da Mulher



Alunos: Cristyane Alves e Wenderson Will
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Um dos principais objetivos é capacitar os operadores do direito e profissionais da Rede de Atendimento sobre a Lei Maria da Penha
O Fórum Nacional de Educação em Direitos Humanos e a Comunidade Bahia do Brasil, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, realizam, entre os meses de março e abril, em Recife e São Paulo, respectivamente, o seminário Protegendo as Mulheres da Violência Doméstica.O objetivo é capacitar e sensibilizar os operadores do direito e os profissionais ligados ao tema sobre o atendimento às mulheres em situação de violência para que possam apoiá-las no enfrentamento a este fenômeno, incluindo, principalmente, o uso da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). Além disso, o seminário fará um balanço do primeiro ano de vigência da Lei 11.340/06 e apresentará casos de boas práticas no atendimento às mulheres.

A violência contra a mulher



Alunos: Andressa e Mateus
Turma: 8º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller





A violência contra a mulher, não esta restrita a certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.
Atualmente existe a Delegacia de Defesa da Mulher, que recebe todas as queixas de violência contra as mulheres, investigando e punindo os agressores. Como em toda a Polícia Civil, o registro das ocorrências, ou seja, a queixa é feita através de um Boletim de Ocorrência, que é um documento essencialmente informativo, todas as informações sobre o ocorrido visam instruir a autoridade policial, qual a tipicidade penal e como proceder nas investigações.

Vaidade Feminina



Alunos: Ysadora e Thainara
Turma: 6º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Não, a vaidade não é apenas algo aparente, vaidade tem muito a ver com ego, posição social, cargos de trabalho, relacionamento afetivo, circulo social, tudo isso é uma vaidade.

infecções: podem ocorrer depois de qualquer cirurgia, inclusive a lipoaspiração. Alguns médicos prescrevem antibióticos a todos pacientes submetidos à lipoaspiração, outros não. É importante manter a região da incisão limpa, mas mesmo assim, o local pode infeccionar, em alguns casos muito seriamente, envolvendo bactérias que destroem os tecidos.

Vaidade Feminina



Alunos: Mykaella e Thais
Turma: 6º A Vespertino
Professora:
Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

A que ponto chega à vaidade feminina?
Depois de aumentar os seios e o bumbum com silicone, paralisar os músculos do rosto com botox e fazer plástica para aumentar os lábios, onde mais as mulheres querem mexer? Obcecadas com as formas do corpo, elas agora querem afinar a cintura a qualquer preço – recorrendo aos torturantes espartilhos ou até mesmo fazendo cirurgia para tirar uma costela.

Vaidade Feminina



Alunos: Marcos Vinicius e João Pedro
Turma: 6º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

A vaidade esta tomando rumos absurdos, hoje se faz loucuras para ficar bonita. Estava lendo tanto sobre esse assunto que estava embarcando nessa canoa furada, ainda bem que eu acordei. vou ser assim, com minhas qualidades e defeitos, me assumir do jeito que eu sou. Não posso me escravizar. Tenho que ser feliz!!!

Vaidade Feminina



Aluno: Luiz Ricardo Ribeiro
Turma: 6º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller

Agora virou moda mulher mutilada na busca da beleza: Escova progressiva que mata bronzeamento que queima 90% do corpo, depilação que ulcera as pernas, sem falar nas lipoaspirações feitas de forma irresponsável. Será que não está na hora de nossas companheiras se amarem mais, se precaverem mais. Para tudo tem um limite e nosso organismo cobra de forma implacável as agressões que lhes são feitas.

Vaidade Feminina



Alunos: Julian e Vitor
Turma 6º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araújo
Dinamizadora: Luzia Keller



No dia 19 de janeiro, as lentes de todos os fotógrafos presentes no São Paulo Fashion Week estavam apontadas para uma única direção: a passarela por onde Gisele Bündchen iria desfilar com as roupas da grife Triton e com toda sua beleza. Apesar de ser considerada por muitos como a mulher mais bela do mundo, as formas da modelo brasileira estão bem longe de ser um padrão entre as mulheres comuns, ou de representar um exemplo de corpo saudável

“Hoje em dia, somos bombardeados por modelos de beleza que são bem diferentes da mulher habitual”, afirma o psiquiatra Flávio Salezano, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP. Buscar um modelo quase inatingível de beleza pode ser frustrante para a maioria das mulheres, mas não é apenas a auto-estima que está prejudicada, a saúde física e mental também correm sérios riscos. Segundo Salezano, a pressão sociocultural que as mulheres sofrem para terem um corpo bonito explica porque o sexo feminino responda por 90% a 95% dos casos de anorexia e bulimia. Ambos são transtornos alimentares relacionados com o peso, mas eles se distinguem pelo modo com que se manifestam no indivíduo
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Vaidade Feminina



Alunos: Iury e Luciano
Turma 6º A Vespertino
Professora: Marlene Lino Araujo
Dinamizadora: Luzia Keller



As cirurgias plásticas de mama ocupam o segundo lugar nas cirurgias plásticas mais realizadas no país. Além dos motivos estéticos, de se buscar curvas perfeitas, existem indicações médicas para algumas mamoplastias, como a redução de mamas muito grandes que trazem prejuízo para a saúde e bem estar. Mas seja qual for o motivo, antes de se submeter a uma cirurgia plástica de mama (de aumento, redução ou levantamento), apesar dos ótimos resultados geralmente alcançados, deve-se conhecer os riscos e não criar falsas expectativas".



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