Aluno: Marcos Divino
Série: 3º F Vespertino
Professora: Maria Wilma
Dinamizadora: Luzia Keller
Pablo Picasso
"A Arte não é a verdade. A Arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade". Pablo Picasso
O Cubismo foi um movimento artístico que se originou na França, no ano de 1907. Foi considerado o divisor de águas (ou seja, algo que separador de opiniões) na história da arte ocidental, o cubismo recusava a idéia de arte como imitação da natureza, colocado de lado noções como perspectiva e modelagem, assim como qualquer tipo de efeito ilusório. "Não se imita aquilo que se quer criar", dirá Georges Braque (1882 - 1963), outro expoente do movimento. A realidade plástica anunciada nas composições de Braque leva o crítico Louis Vauxcelles a falar em realidade construída com "cubos" no jornal Gil Blas, 1908, o que batiza a nova corrente. Cubos, volumes e planos geométricos entrecortados reconstroem formas que se apresentam, simultaneamente, de vários ângulos nas telas. O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade. Nele, corpos, paisagens e sobretudo objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas, têm sua estrutura cuidadosamente investigada nos trabalhos de Braque e Picasso, tão afinados em termos de projeto plástico que não é fácil distinguir as telas de um e de outro. Mesmo assim, nota-se uma ênfase de Braque nos elementos cromáticos e, de Picasso, em aspectos plásticos. A ruptura empreendida pelo cubismo encontra suas fontes primeiras na obra de Paul Cézanne (1839 - 1906) - e em sua forma de construção de espaços por meio de volumes e da decomposição de planos - e também na arte africana, máscaras, fotografias e objetos. Alguns críticos chamam a atenção para o débito do movimento em relação a Henri Rousseau (1844 - 1910), um dos primeiros a subverter as técnicas tradicionais de representação: perspectiva, relevo e relações tonais.
Lineu escreveu as suas principais obras científicas em latim, mas os seus diários de viagem e cartas em sueco são considerados os seus melhores trabalhos do ponto de vista literário.Entre estes encontram-se os relatórios das viagens a Öland e Gotland (Öländska och Gothländska resor, 1745), a Västergötland (Wästgöta Resa, 1747) e à Escânia (Skånska resa, 1751).
Lineu enviou estudantes seus a diversos locais no mundo, incluíndo as Índias Orientais, China, Japão e Ártico; os jovens enviaram descrições de espécies animais e vegetais, além de amostras de espécimens, de volta. Alguns desses enviados não voltaram, tendo falecido de doenças ou em assaltos em zonas problemáticas, e sofrido problemas mentais e físicos que impossibilitaram o seu regresso à Suécia.No entanto, muitos dos relatórios chegaram a Lineu e este construíu e expandiu as suas principais obras científicas também com base nesses resolveu escrever mais e no total, Lineu escreveu mais de setenta livros e trezentos artigos científicos.Algumas das suas obras científicas mais relevantes são:
Systema naturae (1735)
Fundamenta botanica (1736)
Flora lapponica (1737)
Genera plantarum (1735-1737)
Hortus Cliffortianus (1737)
Flora Suecica (1745)
Fauna Suecica (1746)
Philosophia botanica (1751)
Species plantarum (1753)
Clavis medicinae duplex (1766)
Mundus invisibilis (1767)
Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binominal e da classificação científica, sendo considerado 'pai da taxonomia moderna'. A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus (Conhecido normalmente como Carn von Linné, ou em português como Carlos Lineu) no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa (singular, taxon), ou phyla, ou grupos taxonómicos.
Uma qualidade da Taxonomia de Lineu é que ela pode ser usada para desenvolver um sistema simples e prático para organizar dos diferentes tipos de organismos vivos.
Originalmente Lineu tinha 3 Reinos em seu esquema, chamados Plantae, Animalia e um grupo adicional para minerais, o qual foi abandonado. Desde então, várias formas tem sido movidas para três novos reinos - Monera, para procariontes, Protista, para protozoários e algas, e Fungi. Este esquema está ainda longe da filogenia ideal e o esquema de cinco reinos foi suplantado pela maior parte no trabalho taxonômico moderno por uma divisão em três domínios - Bacteria e Archaea, que contém os procariontes, e Eukaryota, compreendendo as formas restantes. Isto foi precipitado pela descoberta dos Archaea.
Lineu foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binominal e da classificação científica, nasceu em 23 de maio dee 1707, em Stenbrohult, na província de Smaland nom sul da Suécia. A Taxonomia de Lineu é extensamente usada nas ciências biológicas. Ela foi desenvolvida por Carolus Linnaeus, conhecido normalmente como Carn von Linné, no Século XVIII durante a grande expansão da história natural. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, géneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa ,ou phyla, ou grupos taxonómicos.
O Reino é a categoria superior da classificação científica dos organismos introduzida por Lineu.Originalmente, ele considerou as coisas naturais no mundo divididas em três reinos:
Mineral - os "minerais"
Animalia - os "animais" (com movimento próprio)
Plantae - as "plantas" (sem movimentos)
Os reinos são subdivididos em filos (para o reino animal) ou divisões (para as plantas). Quando se descobriram os organismos unicelulares, estes foram divididos entre os dois reinos de organismos vivos. As formas com movimento foram colocadas no filo Protozoa e as formas com pigmentos fotossintéticos na divisão Algae. As bactérias foram classificadas em várias divisões das plantas.
Com a falta de comunicação existente naquele tempo, certas espécies, foram classificadas umas vezes como plantas, outras vezes como animais. Então, por sugestão de Ernst Haeckel, foi criado um terceiro reino de organismos vivos, o reino Protista e para acomodar estas formas ele introduziu um quarto reino para as bactérias, que têm uma organização celular procariótica, enquanto que os organismos dos restantes três reinos são formados por organismos eucarióticos. Ele chamou a este reino Mychota, nome que foi mais tarde substituído por Monera.Robert Whittaker incluiu os fungos no reino Fungi, ficando a haver três reinos para organismos multicelulares:
Plantae - autotróficos - Reino das Plantas
Fungi - saprófitos, - Reino dos fungos (como cogumelos, bolores etc.)
Animalia - heterotróficos - Reino dos animais
e mais dois reinos para os organismos unicelulares ou coloniais:
Protista - Reino das Algas Unicelulares e dos Protosoarios
Monera - Reino das Bactérias e Cianobactérias (ou algas azuis)
Phylum (Filo), é um taxon usado na classificação cientifica dos seres vivos. A palavra Phyla tem a sua origem no conceito grego clássico de φυλαί, phylai, o sistema de votação de base clânica usado nas cidades-estado da Grécia Antiga. Os filos são os agrupamentos mais elevados geralmente aceites em cada um dos Reinos em que os seres vivos foram divididos tendo em conta os seus traços evolucionários e a sua estrutura e ancestralidade. Cada filo representa o agrupamento mais alargado geralmente aceite de seres vivos que partilham certas características evolucionárias comuns.
Classe é uma categoria utilizada na classificação científica dos seres vivos, o sistema taxonómico mais utilizado na moderna biologia. Naquela classificação, a Classe é a categoria taxonómica constituída por um conjunto de Ordens; as Classes por sua vez agrupam-se em Filos. Quando necessário, uma classe pode ser dividida em subclasses, agrupando organismos que apresentem um grau de diferenciação que mereça ser destacado.O conceito foi adoptado por Carolus Linnaeus, que na sua obra Systema Naturae (1735) o aplicou de forma consistente na divisão dos três Reinos (minerais, plantas e animais) em que dividiu o mundo natural.
Ordem (latim: ordo, plural ordines) é um taxon de alto nível hierárquico utilizado no sistema de classificação científica dos seres vivos para agrupar famílias constituídas por espécies que apresentam entre si um elevado grau de semelhança morfo-funcional. Com o aparecimento da cladística, as ordens tendem a agrupar organismos que apresentam uma ancestralidade comum de que resulta um elevado grau de semelhança genómica. Em termos de hierarquia, a ordem é uma categoria que se localiza entre a classe e a família, podendo ser incluída num taxon intermédio, a superordem. A nomenclatura formal das ordens depende do domínio em que se insira, sendo regulada pelo respectivo código de nomenclatura biológica.
Na Biologia, família é uma clade integrada no sistema taxonómico criado por Lineu no século XVIII. A família agrupa um conjunto de géneros, ou de sub-famílias, e está incluída em ordens.
Em biologia, um género (do latim genus, plural genera) é um taxon utilizado na classificação científica de organismos vivos para agrupar um conjunto de espécies que partilham um conjunto muito alargado de características morfológicas e funcionais, um genoma com elevadíssimo grau de comunalidade e uma proximidade filogenética muito grande, reflectida pela existência de ancestrais comuns muito próximos. No sistema de nomenclatura binomial utilizado na Biologia, o nome de um organismo é composto por duas partes: o seu género (escrito sempre com maiúscula), e o modificador específico (também conhecido como o epíteto específico).
Em Biologia, denomina-se espécie (do latim Specie) a cada um dos grupos em que se dividem os géneros, e que são compostos de indivíduos que, para além dos caracteres genéricos, têm em comum outros caracteres pelos quais se assemelham entre si e se distinguem dos das demais espécies. Desde o ponto de vista estritamente sistemático ou da taxonomia, é a hierarquia compreendida entre o género e a variedade.
Foi um botânico, zoólogo e médico sueco, criador da nomenclatura binomial e da classificação científica, sendo assim considerado o "pai da taxonomia moderna". Foi um dos fundadores da Academia Real das Ciências da Suécia. Lineu também foi instrumental no desenvolvimento da escala Celsius (então chamada centígrada) de temperatura, invertendo a escala que Anders Celsius havia proposto, que tinha 0° como ponto de ebulição da água e 100° como o ponto de fusão. Quando criança, Lineu foi criado para ser da Igreja, como seu pai e seu avô materno haviam sido, mas ele tinha muito pouco entusiasmo pela profissão. Nils passou, no entanto, o seu interesse em plantas para o seu filho.[4]
Obras de Lineu: